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As cotações futuras da soja negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT) iniciaram o pregão desta quarta-feira (1) do lado negativo da tabela. As principais posições da commodity recuam pelo 2º dia consecutivo e por volta das 7h41 (horário de Brasília) exibiam perdas entre 6,50 e 7,25 pontos. O vencimento julho/16 era cotado a US$ 10,72 por bushel e o novembro/16 a US$ 10,49 por bushel.
O mercado ainda passar por uma correção técnica após as recentes valorizações, conforme ponderam os analistas. Ainda nesta terça-feira, os principais contratos da oleaginosa se aproximaram dos US$ 11 por bushel, importante patamar de resistência para os preços. Além disso, os investidores ainda acompanham de perto o comportamento do dólar no mercado internacional.
Paralelamente, o avanço do plantio da safra norte-americana também continua a ser um ponto importante de observação dos participantes do mercado. No final desta terça-feira, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) informou que cerca de 73% da área estimada para essa temporada já havia sido cultivada até o último domingo (29). Na semana anterior, o plantio estava completo em 56% da área e no mesmo período do ano anterior o percentual estava em 68%. O número ainda está acima da média dos últimos cinco anos, de 66%. Em torno de 45% das plantas já emergiram, na semana passada o número era de 22%.
Soja: Preços em Chicago realizam lucros e fecham no vermelho; mas disponível em Paranaguá vai a R$ 92,50
Por Carla Mendes
Na sessão desta terça-feira (31), os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago, principalmente aqueles de posições mais próximas, se aproximaram dos US$ 11 por bushel na volta do feriado do Memorial Day nos EUA, patamar encarado como uma resistência para os preços. O mercado começou o dia em alta, porém, logo após bater em algumas máximas, passou a recuar e encerrou o dia em campo negativo, com o julho/16, que chegou aos US$ 10,96, valendo US$ 10,78 por bushel. A pressão vinda do trigo, que fechou o dia com perdas de dois dígitos, também foi sentida.
Ainda assim, no Brasil os preços voltaram a subir com uma nova disparada do dólar. A moeda norte-americana subiu mais de 1% frente ao real nesta terça-feira e com isso, ao lado de prêmios ainda fortes, a soja disponível no porto de Paranaguá encerrou o dia com R$ 92,50 por saca, subindo 1,65%.
Entretanto, as baixas em Chicago também pesam e refletiram em uma limitação dos ganhos para a soja brasileira em alguns casos. No porto de Rio Grande, o produto disponível perdeu 1,11% e foi a R$ 89,00. O mercado futuro perdeu 1,10% e foi a R$ 90,00 no terminal paranaense, enquanto manteve sua estabilidade nos R$ 91,00 em Rio Grande.
Bolsa de Chicago
Segundo explicaram analistas internacionais, foi possível observar duas visões diferentes atuando sobre as cotações neste pregão.
De um lado, a pressão de condições favoráveis de clima nos Estados , um dólar forte no exterior e o rally da última semana pressionavam de forma negativa seus movimentos, ao mesmo tempo em que as perdas na América do Sul e um grau mais elevado de dependência da nova safra dos Estados Unidos ainda inspiravam algum estímulo aos valores.
Dessa forma, ainda como explicam analistas, o mercado parece esperar definir alguns de seus fatores de influência neste momento para definir melhor seu caminho. A volatilidade, que já é natural deste momento, porém, deverá se acentuar.
Como explicou o consultor de mercado Flávio França, da França Junior Consultoria, a partir do momento em que os números da safra sulamericana foram revisados para menos, o mercado internacional ficou ainda mais sensível a qualquer possibilidade de ameaça à ela e, por isso, deverá se comportar de maneira mais volátil.
Ainda na sessão desta terça-feira, atuaram as especulações sobre o novo reporte semanal de acompanhamento de safras que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz no final da tarde. A expectativas do mercado é de que a área plantada de soja no país já tenha alcançado os 70% até o último domingo (29).
“O plantio do milho está bem adiantado, próximo da conclusão, e se precisar de alguns dias de junho não terá problema. A soja ainda tem bastante bastante tempo hábil”, diz França.
Além disso, sentiu a pressão ainda dos baixos, mas dentro das expectativas, embarques semanais norte-americanos. Na semana encerrada em 26 de maio, os embarques norte-americanos de soja somaram apenas 182,261 mil toneladas.
Apesar de um número baixo, ficou dentro do esperado pelo mercado, que apostava em algo entre 30 mil e 240 mil toneladas, e acima ainda das 88,349 mil toneladas da semana anterior. Assim, no acumulado da temporada, os embarques dos EUA na temporada 2015/16 já somam 43.397,962 milhões de toneladas, abaixo do mesmo período do ano comercial anterior, de 46.967,064 milhões.
Fonte: Notícias Agrícolas
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