Algodão, ótima opção para o Tocantins
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Segundo estimativas da Bolsa de Cereais de Buenos Aires (BCBA), a área e a produção com cultivos na Argentina devem alcançar os números recorde de 32,3 milhões de hectares e 112 milhões de toneladas nesta safra.
Especialmente, as mudanças nas políticas agropecuárias implantadas pelo novo Governo incentivaram o plantio de cultivos que se encontravam muito castigados, como o trigo, o milho e o girassol, com a eliminação de taxas de importação e de direitos de exportação, além de preço menor de fertilizantes e herbicidas, derivado da queda do petróleo.
Segundo o último Panorama Agrícola Semanal (PAS) da Bolsa, o avanço nacional de plantio de soja já cobriu 66,5% da superfície projetada de 19,6 milhões de hectares, com um atrasou de -5,9%.
Já para o milho, com os avanços do plantio de segunda etapa nas províncias de Salta, Córdoba, Santa Fe, Buenos Aires e La Pampa, 57,4% da área estimada de 4,9 milhões de hectares já foram plantados – um crescimento de 27% em relação à safra passada.
Para o trigo, as estimativas iniciais de uma safra de 12,5 milhões de toneladas indica que a Argentina será, entre os maiores produtores mundiais de trigo, o país com o maior incremento esperado, rompendo a tendência negativa das últimas safras.
Esses fatores também se transformaram em números. Houve um aumento das compras da indústria e do setor exportador para a safra 2016/17 para estes produtos, de 227% para o trigo, 175% para o milho e 84% para a soja – em relação ao ano anterior.
Assim, as vendas do setor agropecuário exportador totalizaram, até então, US$22,8 bilhões, US$5 bilhões a mais do que o mesmo período do ano anterior.
De acordo com cálculos do Instituto de Estudos Econômicos da Bolsa de Cereais, durante a safra 2016/17, o PIB agroindustrial deve crescer em US$6,5 bilhões, explicando os 20% de crescimento para a Argentina em 2017.
Fonte: Notícias Agrícolas
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