Algodão, ótima opção para o Tocantins
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As cotações da soja tiveram na sexta-feira (26.01) mais um dia de perdas nos preços do mercado físico brasileiro, com influência das baixas da Bolsa de Chicago (CBOT). De acordo com a T&F Consultoria Agroeconômica, em média os preços desceram 0,77% nos portos e 1,25% no interior do País.
O analista da T&F, Luiz Fernando Pacheco, ressalta que a falta da ajuda do dólar (que é um forte componente do preço da soja e que caiu 0,6% na última sexta-feira), mais a queda também de 0,6% nas cotações de Chicago, os níveis oferecidos pelo mercado não atraem mais os vendedores, diminuindo significativamente a sua lucratividade para níveis muito baixos e eles se retraem.
“Com o início da colheita, no Brasil, atingindo 3,8% da área total estimada até quinta-feira, aquém dos 4,3% de um ano atrás, mas acima dos 2,9% da média de cinco anos, aumenta a oferta do produto e os preços têm mais dificuldade em subir (a menos que aconteça algo muito expressivo no mercado, não previsível hoje)”, comenta Pacheco.
Por isso, na opinião da T&F Consultoria Agroeconômica, tanto agricultores, quanto empresas deverão aproveitar os picos de elevação do dólar durante o ano para melhorar o seu nível de preços e, principalmente, a sua rentabilidade que, neste ano, é uma das mais baixas dos últimos 10 anos. “E, neste ano, a possibilidade de ocorrência destes picos é grande, dados os eventos programados para o ano eleitoral”, completou Pacheco.
FUNDAMENTOS
O principal fator de preocupação do mercado internacional em relação à soja continua sendo a provável quebra de produção desta oleaginosa na Argentina. Mas, os mapas meteorológicos atualizados continuam mostrando poucas chuvas na Argentina e clima muito quente e seco no Brasil.
Fonte: AgroLink
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