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Quem vendeu aproveitou “patamares elevados”, diz T&F
As cotações da soja tiveram nesta quinta-feira (10.05) um dia de baixas no mercado físico brasileiro, resultado do dólar caindo 1,35% e Chicago subindo 0,59%. De acordo com os índices do Cepea, feitos junto aos diversos participantes do mercado, em média os preços desceram 0,65% nos portos e 0,58% no interior do País.
Segundo o analista Luiz Fernando Pacheco, da T&F Consultoria Agroeconômica, os preços da soja acentuam a queda, confirmando as recomendações de venda, e quem vendeu aproveitou “patamares elevados, o que é reconfortante, porque as cotações da soja começam a cair”. Depois das quedas de ontem, os preços nos portos totalizando uma queda de 1,44% em maio, e no mercado interno totaliza perda de 1,42% no mês.
“Há mais de mês que viemos recomendando aproveitar os bons lucros apresentados pelos atuais níveis de preços da soja, que estão ao redor de 50% no PR, SC e SP, ao redor de 40% no RS, MS, MG e ao redor de 30% no MA, BA, TO. Mas, não tem chance de voltar daqui para frente? Ninguém sabe, mas o que se pode ver no horizonte são mais motivos negativos do que positivos para os preços”, comenta Pacheco.
“Embora não tenha saído ainda, principalmente depois do fracasso das conversações bilaterais da semana passada, um acordo entre EUA e China não está descartado e, quando efetivamente sair, será negativo para os preços, porque Chicago subirá, mas os prêmios no Brasil cairão na mesma proporção. Além disso, se o clima continuar favorável nos EUA, os agricultores americanos continuarão plantando soja que, pela primeira vez na história, deverá ultrapassar a área de milho. O ponto positivo é o dólar, que está num movimento de sobe/desce”, conclui.
Fonte: AgroLink
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