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Perspectiva de negociações entre China e EUA impulsionaram os preços em Chicago
O analista de mercado da T&F Consultoria Agroeconômica, Luiz Fernando Pacheco, afirmou que o mês de julho terminou com os preços da soja em alta de 3,46% nos portos e 3,40% no interior. Segundo ele, a cotação da soja na Bolsa de Chicago foi fator determinante para o aumento dos preços no Brasil.
“A forte alta de 3,25% nas cotações da soja na Bolsa de Chicago nesta terça-feira, mais o forte componente psicológico nela embutido, compensou a queda de 0,66% do dólar mais a queda de 4,17% nos prêmios de exportação nos portos brasileiros”, explica.
De acordo com Pacheco, as cotações da oleaginosa em Chicago foram impulsionadas pela perspectiva de retorna das negociações entre China e Estados Unidos. Para ele, essa questão irá influenciar diretamente na produção agrícola mundial, já que a China pode abandonar outros mercados para voltar a comprar a soja norte-americana.
“As cotações da soja em Chicago foram impulsionadas pela possibilidade de reinício das conversações EUA-China que, por sua vez, poderá resultar no retorno da demanda chinesa por soja americana. A queda do dólar foi devida à formação da PTAX e à situação mais tranquila tanto no exterior quanto na cela política brasileira”, analisa.
O especialista garante que as negociações entre as duas maiores potências mundiais já começaram, mas ainda não estão em estágio de análise. Isso porque o presidente norte-americano Donald Trump está usando o interesse dos orientais a seu favor.
“A possibilidade de reinício das negociações está mais para iniciativa da China do que dos EUA, que ainda não reagiram afirmativamente ao apelo chinês. Afinal, é a China que precisa mais comprar a soja americana do que estes em vendê-la, já que seus preços estão tão baratos que atraíram outros compradores ao redor do mundo”, finaliza.
Fonte: AgroLink
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