Algodão, ótima opção para o Tocantins
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“No mercado físico, a alta do dia foi de 0,34% e a alta do mês foi de 4,57%”
A pesquisa diária do Centro Avançado de Economia Aplicada (Cepea) registrou alta de 0,81% na média das cotações da B3 desta sexta-feira (09.11), elevando para 5,3% a alta no mercado futuro. De acordo com o especialista Luiz Fernando Pacheco, analista da T&F Consultoria Agroeconômica, os estoques estão muito grandes.
“No mercado físico, a alta do dia foi de 0,34% e a alta do mês foi de 4,57%, na principal praça de referência do país, Campinas. Na ronda dos estados, porém, a alta não foi uniforme e nem suficiente para muitos vendedores se disporem a entregar seu produto, que teve um fluxo maior – corretamente – nos estados do Centro –Oeste, especialmente MS e MT, a fim de reduzirem os estoques antes que a colheita da nova safra se inicie (prevista para janeiro)”, comenta.
Pacheco informou que no Rio Grande do Sul saíram negócios pontuais a R$ 38,00 interior e sem nenhuma ocorrência de negócios futuros. Na região da Serra, preços estão registrados em R$ 37,0 (há 40 dias era R$ 40/41,00), além disso, houve uma procura melhor de milho desde quarta-feira (07.11), mas com compradores não querendo pagar mais do que R$ 38,00.
“Em Santa Catarina os preços também caíram bastante (cerca de R$5,00/saca) nos últimos 40 dias e, por isso, os vendedores resistem em aceitar os novos preços. Por outro lado, os compradores parecem estar mais abastecidos e oferecem não mais do que R$ 35,00/saca mais ICMS, incentivados pelos lotes vindos do Mato Grosso do Sul. No PR o milho é o que tem movimentado mais o mercado no momento, com grande quantidade em estoque ainda. O produtor tem procurado fazer venda do produto para já ir esvaziando um pouco do armazém para chegada da soja”, escreve.
Fonte: Agro Link
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