Algodão, ótima opção para o Tocantins
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Ao longo da sessão desta quinta-feira (25), os futuros da soja ampliaram os ganhos na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais posições da oleaginosa testavam altas entre 4,00 e 4,25 pontos, perto das 11h37 (horário de Brasília). O março/18 se aproxima do patamar de US$ 10,00 por bushel, cotado a US$ 9,96 por bushel. Já o maio/18 trabalhava a US$ 10,08 por bushel.
As agências internacionais reforçam que os preços operam em alta pelo nono pregão consecutivo. “Esse é o maior rally ininterrupto em quase seis anos, com o clima seco na América do Sul e um dólar americano mais fraco, que pode contribuir para a demanda”, informou a Reuters internacional.
Para a Argentina, a grande preocupação dos participantes do mercado é em relação ao impacto do clima irregular no rendimento das lavouras de soja. Por enquanto, as previsões climáticas indicam chuvas entre 2 a 15 mm nos próximos três dias em algumas regiões de produção, inclusive em Buenos Aires.
Por outro lado, o comportamento do dólar americano está no centro das atenções dos investidores. “Os compradores estrangeiros têm mais poder de compra e tendem a comprar mais dos EUA quando o dólar é fraco”, reportou o Agriculture.com. O USDA deverá reportar nesta sexta-feira (26) seu boletim semanal de vendas para exportação.
Em entrevista à agência Reuters, o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Steven Mnuchin, disse que “um dólar mais fraco beneficia a balança comercial norte-americana no curto prazo, mas acredita na força de longo prazo da moeda”.
Fonte: Notícias Agrícolas
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