Algodão, ótima opção para o Tocantins
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As cotações da soja tiveram nesta terça-feira (26.02) um dia de leves ganhos no mercado físico brasileiro, sem correspondência com as altas na Bolsa de Chicago (CBOT). De acordo com a T&F Consultoria Agroeconômica, em média os preços subiram 0,09% nos portos e 0,06% no interior do País.
O analista da T&F Luiz Fernando Pacheco ressalta que, no Brasil, as cotações andaram meio de lado, depois de alguns dias de alta: “A boa notícia é que grande parte dos agricultores brasileiros já negociou cerca de 41% da safra, garantindo nestes bons níveis de retorno dos seus custos”.
“Recebemos hoje as projeções de mercado e de preços do Rabobank, o maior banco de agronegócio do Mundo, afirmando que ‘as altas margens do esmagamento mundial, mais as condições desfavoráveis da produção na Argentina fazem prever um segundo quadrimestre de 2018 (maio-agosto) com preços mais elevados’”, completa.
FUNDAMENTOS
As previsões climáticas para a América do Sul analisada pela Consultoria AgResource apontam semelhança continua sendo observada dia após dia: “O padrão meteorológico para a América do Sul se mostra bastante estável com chuvas significantes para o Sul do Brasil, nos próximos 5 dias. Neste mesmo período, a região Centro/Norte brasileira apresenta precipitações abaixo da média, sendo favorável para o progresso da colheita nestas áreas”.
“Na Argentina, a seca continua expandindo, com chuvas projetadas para o norte do país. A partir do dia 4 de março, tais precipitações se movem em direção ao Centro do país, oferecendo boas oportunidades de amenizar os danos do estresse hídrico. Caso não sejam confirmadas, o cenário da safra no país deve piorar. No geral, as previsões climáticas são favoráveis para o Brasil e com preocupações ainda focadas na Argentina”, conclui a ARC.
Fonte: AgroLink
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