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O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago não registrou variação na quinta-feira (25.01) no contrato de Março/18 (referência para o Brasil), fechando em US$ 9,9225 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com o mesmo preço ou ligeiras desvalorizações de 0,25 ponto.
O mercado norte-americano da soja estancou os ganhos nos principais contratos futuros, mostrando o esgotamento dessas altas a curto prazo, com vendas dos Fundos e dos agricultores americanos. A T&F Consultoria Agroeconômica aponta que as cotações da soja em grão até ganharam forte impulso, depois que o relatório da BCBA reconheceu que áreas importantes da Argentina ainda precisam receber mais chuvas, mas o fator não foi suficiente para manter as cotações.
De acordo com a Consultoria AgResource, o Mercado da soja operou com grande volatilidade na retomada de um volume intenso de operações: “O contrato março chegou a operar em níveis negativos na manhã de hoje com a reversão acentuada de especuladores que fecham lucros de operações de curto prazo. Nos Estados Unidos, produtores rurais adicionam vendas do grão físico com a recuperação da CBOT”.
A ARC estima que os norte-americanos ainda possuem 30% de sua soja 2017/18 para ser vendida: “No Brasil, a valorização do Real dificulta a adição de novas vendas no curto período. O cenário para a Argentina é um pouco diferente. Apesar de uma moeda altamente desvalorizada, o que aumenta os ganhos do sojicultor, o Mercado negro cambial volta a ser um direcionador dos preços do Peso Oficial. Fontes argentinas nos relatam que muitos produtores estão à espera de uma desvalorização ainda mais expressiva do Peso Oficial para adicionar novas vendas, uma vez que a direção da moeda tem sido tomada pelas variações do Mercado negro”.
Fonte: AgroLink
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