Algodão, ótima opção para o Tocantins
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Cenário abre novas oportunidades para o Brasil. Mesmo com prêmios elevados, soja brasileira ainda se mostra mais competitiva para os chineses. Valor atual em Chicago mais prêmio, além de tudo, mantém as margens de esmagamento positivas na nação asiática. Futuros do farelo disparam no mercado futuro chinês.
Nesta terça-feira (19), o mercado internacional iniciou o dia com um grande nervosismo no radar, que pegou em cheio as commodities agrícolas. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, informou que pode aumentar as tarifas sobre as mercadorias chinesas por mais de US$400 bilhões. Na soja, as cotações tiveram o patamar dos US$9/bushel sendo deixado para trás.
Vlamir Brandalizze, analista de mercado da Brandalizze Consulting, destaca que Trump “jogou pesado” e que isso faz com que o mercado produtivo tenha um efeito manada impulsionado pelo “temor do momento”.
Ele lembra que ainda há soja no Paraguai e na Argentina, de forma que os chineses acabam buscando essas alternativas, fazendo com que os prêmios da América do Sul estejam nos melhores níveis da história. Outra alternativa para os chineses são os grandes estoques locais.
Há uma especulação de que Trump poderia estar blefando novamente. Contudo, cada novo movimento do presidente norte-americano representa um novo repique para o mercado. A briga comercial, como ressalta Brandalizze, não é interessante a nenhum dos dois países, já que a China depende da soja norte-americana.
Entretanto, a taxação da soja norte-americana em 25% seria um fator positivo para os produtores brasileiros, já que o prêmio subiria mais, pois o Brasil não possui soja sobrando neste momento. Porém, os prêmios podem não compensar a questão dos fretes, que ainda não foi resolvida internamente.
A briga de Trump terá que ser resolvida em poucos meses para não causar um impacto no setor agrícola norte-americano. Apenas para os produtores de Iowa, os prejuízos por conta das taxações podem rondar os US$624 milhões.
Brandalizze ainda respondeu a perguntas enviadas pelos internautas.
Fonte: Notícias Agrícolas.
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